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Vishing: o phishing por voz que pode enganar você

Foto do escritor: André De CesaroAndré De Cesaro

internet em foz

Se você acompaha no blog "Internet em Foz", sabe que o phishing é uma fraude envolve enganar as pessoas para que forneçam informações sigilosas. A única diferença para o vishing é o meio utilizado: enquanto o phishing acontece por e-mail ou mensagens, o vishing acontece por chamadas telefônicas.


Como funciona o vishing?

No vishing, os criminosos ligam para as vítimas fingindo ser representantes de bancos, empresas ou órgãos públicos. Usando técnicas de manipulação psicológica, eles tentam convencê-las a fornecer informações pessoais, como senhas, números de cartão de crédito ou códigos de segurança.


As abordagens mais comuns incluem:

  • Falsa central bancária: O golpista finge ser um atendente do banco e informa que há um problema na conta da vítima, pedindo que ela confirme dados sigilosos.

  • Suporte técnico falso: O criminoso diz que há um problema no computador ou celular da vítima e pede que ela instale um programa que dá acesso remoto ao dispositivo.

  • Cobranças falsas: A vítima recebe uma ligação sobre uma suposta dívida e é pressionada a fazer um pagamento imediato.

  • Golpe do prêmio: O fraudador afirma que a vítima ganhou um prêmio, mas precisa pagar uma taxa para recebê-lo.


Muitas vezes, os golpistas utilizam tecnologia para falsificar o número de telefone, fazendo parecer que a chamada realmente vem de um banco ou empresa confiável.


Como se proteger do vishing?


Para evitar cair nesse golpe, siga estas recomendações:

  • Desconfie de ligações inesperadas: Empresas legítimas não solicitam dados sensíveis por telefone.

  • Nunca forneça senhas ou códigos de segurança: Bancos e serviços confiáveis não pedem esse tipo de informação por chamada.

  • Verifique a identidade do atendente: Se a ligação parecer suspeita, desligue e entre em contato diretamente com a empresa pelo telefone oficial.

  • Não instale aplicativos indicados por desconhecidos: Alguns golpistas pedem que a vítima baixe softwares que permitem o controle remoto do dispositivo.

  • Evite tomar decisões sob pressão: Criminosos tentam criar um senso de urgência para que a vítima aja sem pensar.


O que fazer se for vítima do golpe?


Se você forneceu informações para um golpista, tome as seguintes medidas imediatamente:

  1. Entre em contato com seu banco para relatar a fraude e bloquear acessos indevidos.

  2. Altere suas senhas em serviços bancários e de e-mail.

  3. Monitore suas contas para identificar movimentações suspeitas.

  4. Denuncie o golpe à operadora de telefonia, ao banco envolvido e ao CERT.br (Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil).


A segurança digital depende da conscientização. A Linca, provedor de internet em Foz, alerta seus clientes sobre a importância de reconhecer golpes como o vishing e adotar boas práticas para proteger seus dados.






 
 
 

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